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NOSSO TEMPO AGORA

sábado, 31 de agosto de 2013

A Receita Federal convoca o velhinho que caiu na malha fina, para dar explicações sobre a origem de sua receita. O fiscal da Receita nem ficou surpreso quando o velhinho apareceu com seu advogado. 

O auditor disse: 

- “Bem, senhor, você tem um estilo de vida extravagante e sem emprego o tempo todo, como você pode explicar, dizendo que ganha dinheiro no jogo? A Receita Federal não considera crível essa explicação.” 

Eu sou um Grande jogador, e eu posso provar isso “, diz o velhinho.. “Que tal uma demonstração?

O auditor pensa por um momento e disse: – “Ok … Vá em frente. ”

Avô diz: “Eu aposto com você mil Reais que eu posso morder meus próprios olhos.”

O auditor pensa um instante e diz: – “Tá apostado. ”

O velhinho tira o olho de vidro e morde. O queixo do auditor cai.

O velhinho diz: – “Agora, eu aposto dois mil Reais que eu posso morder meu outro olho.”

Agora, o auditor, sabendo que o velhinho não é cego, topa a aposta.

O velhinho tira a dentadura e morde seu olho bom.

O auditor atordoado e nervoso, pois percebe que apostou e perdeu duas vezes, tendo o advogado do velhinho como testemunha.

- “Quer ir para o dobro ou nada?”

O velhinho fala: -“Aposto seis mil Reais que posso ficar em um lado da sua mesa, e mijar na lixeira do outro lado e que não cairá nenhum pingo sobre a sua mesa …”

O auditor, duas vezes queimado, é cauteloso agora, mas olha com atenção e decide que não há nenhuma possibilidade de ele fazer aquilo sem respingar sobre a mesa, então ele topa apostar de novo.

O velhinho fica ao lado da mesa e abre sua calça, mas apesar de forçar poderosamente, não consegue fazer o fluxo do mijo alcançar a lixeira do outro lado, então ele praticamente urina em toda mesa do auditor.

O auditor da saltos de alegria, percebendo que ele acabou de ganhar a aposta.

Mas percebe que o advogado do velhinho estava aos gemidos e com a cabeça entre as mãos.

‘Você está bem?’ o auditor pergunta ao advogado.

“Claro que não!” diz o advogado. Esta manhã, quando meu avô me disse que tinha sido convocado pela Receita Federal, ele apostou comigo vinte e cinco mil Reais que viria aqui e ia mijar na mesa do fiscal e que ele ficaria feliz com isso!

Stenen 'tapijt' voor Wezenland(MÁQUINA PARA COLOCAR CALÇAMENTO)

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

30/08/2013 - 03h01

'Disseram que eu tinha que dar lugar a um cubano', diz demitida

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NELSON BARROS NETO
DE SALVADOR
Ouvir o texto
Hoje, em Murici, povoado de Sapeaçu (município a 150 km de Salvador), será o último dia de trabalho da médica mineira Junice Moreira, 47, no posto de saúde da família.
"Eu estava de plantão na quarta-feira da semana passada quando me ligaram. Disseram que eu tinha que dar lugar a um cubano", afirma.
O aviso da demissão partiu da Coofsaúde --cooperativa que faz o pagamento dos médicos que trabalham no município, por meio de contrato com a prefeitura.
A Coofsaúde confirma a saída de Junice e também que, em seu lugar, entrará um profissional do programa federal Mais Médicos.
A Prefeitura de Sapeaçu nega que o substituto de Junice será um médico cubano.
Ao ser informada pela cooperativa, a brasileira diz ter se surpreendido."Respondi que não tinha entendido, que não tinha feito nada errado", afirma a médica.
"Mas deixaram claro: 'Está vindo aí um médico de Cuba e a senhora vai precisar ceder a vaga a ele'", completa Junice, que mora no interior da Bahia há sete anos, na vizinha Cruz das Almas.
Não teve como resistir. Desligada a tempo de não constar na folha salarial de setembro, Junice diz que seus pacientes chegaram a chorar e a levar lembranças para ela assim que souberam da demissão. "O pessoal de Murici me adora."
Ao todo, foram seis meses trabalhando no "postinho", como chama o local. Ela diz que a cooperativa até lhe ofereceu uma transferência para outro lugar, mas não aceitou.
Junice faz plantão em diferentes municípios da região, como Ubaíra.
O caso chegou ao CRM da Bahia, e o presidente do conselho, José Abelardo de Meneses, encaminhou uma denúncia ao Ministério Público.
"Não vai ter 'mais médicos', como diz o nome do programa, mas mais médicos atendendo ao governo federal", afirma Meneses.
Editoria de Arte/Folhapress
'VANTAGENS'
O prefeito de Sapeaçu, Jonival Lucas (PTB), confirma a demissão de Junice e a chegada de um profissional do Mais Médicos para substituí-la.
Lucas afirma que a médica deixará o cargo por não cumprir a carga horária estabelecida e que o substituto será um profissional brasileiro que já atuou naquela região do interior da Bahia.
"Já estávamos procurando outro para assumir o lugar dela", diz o prefeito do município, que fala em "uma série de vantagens para o município" com o Mais Médicos.
"O programa desonera nossa folha, porque o pagamento não é mais feito por nós", afirma o prefeito.
UFA ! Que bom saber que eu não estava imaginando, paranoicamente !!! Afinal que desconfia disso tudo ? Esse repórter está mostrando que há sim um forte aceno a favor da implantação do socialismo. Leiam, é curtinho e claro. Eu já desconfiava há tempos. Bom não estar só nesse pensar ! Estão infiltrando o socialismo. ALERTEM-SE ! Ano de 2014 será decisivo. CAUTELA NO VOTO ! Antes a DEMOCRACIA e o capitalismo. A esquerda socialista, JÁ FALIU NO MUNDO. !



 Blogs e Colunistas
29/08/2013
 às 22:57 \ ComunismoSaúde

Ives Gandra entra de sola na questão dos médicos cubanos

A turma dos que condenam essa estranha importação de médicos cubanos ganhou um aliado de peso hoje. Ives Gandra Martins, em artigo no Estadão, tocou em importantes questões que resumem a barbaridade do ato, e justificam a postura de alerta dobrado dos defensores da liberdade. Ele diz:
A preferência da presidente Dilma Rousseff pelos regimes bolivarianos é inequívoca. Basta comparar a forma como tratou o Paraguai – onde a democracia é constitucionalmente mais moderna, por adotar mecanismos próprios do sistema parlamentar (recall presidencial) – ao afastá-lo do Mercosul e como trata a mais sangrenta ditadura latino-americana, que é a de Cuba.
A presidente do Brasil financia o regime cubano com dinheiro que melhor poderia ser utilizado para atender às necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS), dando-lhe maior eficiência em estrutura e incentivos.
[...]
O tratamento diferencial fere drasticamente o princípio da isonomia constitucional (artigo 5.º, caput e inciso I), sobre escancarar a nítida preferência por um regime que, no passado, assassinou milhares de pessoas contrárias a Fidel Castro em “paredóns”, sem julgamento, e que, no presente, não permite às pessoas livremente entrarem e saírem de seu país, salvo sob rígido controle. Pior que isso, remunerará os médicos cubanos que trabalharem no Brasil em valores consideravelmente inferiores aos dos outros médicos que aqui estão. É que o governo brasileiro financiará, por intermédio deles, o próprio governo de Cuba, o qual se apropriará de mais da metade de seu salário.
[...]
O que me preocupa, no entanto, é como uma pequena ilha pode dispor de um número enorme de “médicos exportáveis”, que, se fossem bons, não deveriam correr nenhum risco ao serem avaliados por médicos brasileiros dos Conselhos Regionais, e não por funcionários do governo federal.
Pergunto-me se tais servidores cubanos não terão outros objetivos que não apenas aqueles de cuidar da saúde pública. Afinal quando foram para a Venezuela, esse país se tornou gradativamente uma semiditadura, na qual as oposições e a imprensa são sempre reprimidas.
E a hipótese que levanto me preocupa mais ainda porque foi a presidente guerrilheira e muitos de seus companheiros de então haviam sido treinados em Cuba e pretendiam impor um governo semelhante no Brasil, como alguns deles afirmaram publicamente.
Ou seja: isso tudo é ilegal e inconstitucional, demonstra o fracasso do governo ao cuidar da saúde pública, configura medida populista, e levanta suspeitas pela clara preferência ideológica do PT por Cuba, evidente em tudo que é ação do governo.
Uma ex-guerrilheira comunista firma um acordo inconstitucional com uma ditadura comunista para trazer milhares de “médicos” que sabe-se lá como a pequena ilha tinha à disposição e que se recusam a fazer o teste de revalidação do diploma. Eis o resumo da ópera bufa. Na Venezuela vimos o resultado. Mas é “paranoico” quem fica desconfiado disso tudo…

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Arnaldo Jabor

- Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;

Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade...

Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.
É coisa de gente otária.

- Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.

Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.

Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
Brasileiro tem um sério problema.
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que  ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.

O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.

Um povo que se conforma em receber uma esmola  do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.

- Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.
Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso.
Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.

O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.

- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira.

Já foi.
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da
Guerra do Paraguai ali se instalaram.
Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente.
Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.
Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

- O Brasil é um pais democrático. Mentira.

Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas  sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.

Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.

Democracia isso?  Pense !

O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.
Brasileiro se acha malandro, muito esperto.
Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.

No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto.... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?? ?
Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.
Dessa vergonha eles se safaram...
Brasil, o país do futuro !?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

Deus é brasileiro.
Puxa, essa eu não vou nem comentar...

O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.

Para finalizar tiro minha conclusão:

O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente.
Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta.
Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.
Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!

Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?


FAÇA A SUA PARTE (SE QUISER) REPASSE !
Mas, REPASSE SIM?

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Squatty Potty® Informational Video - 2 min.

MINHA OPINIÃO

 MINHA  OPINIÃO, DEMOCRÁTICA e LIVRE, ENQUANTO HÁ ALGUMA DEMOCRACIA no país. Total apoio  e, incondicional, à democracia , liberdade e ao capitalismo. Repúdio total ao socialismo/comunismo, e perdas das liberdades. Total apoio ao povo cubano que esteja contrario ao regime. Repúdio total ao governo cubano atual. Essa vinda de médicos foi o primeiro ensaio, na surdina, para o inicio infiltrativo, porém progressivo, do socialismo.  Temo que os americanos acabem intervindo e transformem o Brasil em outras praças de guerras que estamos vendo.  Perguntem-se : como chegaram tão rapidamente ?  No aeroporto, a propaganda; todos vestidos de jalecos e bandeirinhas na mão !!! Estou ansioso para ver o que o Arnaldo Jabor vai dizer, se a emissora deixar, claro. O acordo estava costurado. Bastou o governo largar a notícia e ...bum ! Já chegaram. Como conseguiram os passaportes e documentação tão rápido ??? Resposta : já estavam prontos há tempos. Só precisaram embarcar. Porque o governo não investiu esses 10 mil reais de cada cubano, nos médicos brasileiros ? Claro, pois o objetivo do governo está claro. Cuba está, economicamente, falida e desesperada por dinheiro. Irônico(?) um pais das maravilhas, tal qualquer outros do mesmo regime, se encontrar falido ?  A extinta União Soviética, e C.Do Norte, também falidos !!!  Lembro, também,  a Albânia !  A CHINA só está de pé, porque abriu-se ao mercado capitalista.  Os médicos brasileiros, aceitariam os 10 mil, MAS,  SE houvessem garantias trabalhista, e uma adequada infra-estrutura nos locais de trabalho, no mínimo. Garantias que os estrangeiros não terão.  Bastaria isso. O governo não valorizou o brasileiro. Como se pode confiar em um governo que valoriza o só estrangeiro ?  Não sou xenofóbico, nem racista.  Apoio um SUS eficiente e bem equipado e bem pago. Já trabalhei no SUS por 16 anos.  Ficou inviável continuar, pois o ganho era paupérrimo. Mas, qualquer país , com programa de governo para o bem público,e , não para o bem dos partidos, e seus políticos iria /deveria valorizar seus cidadãos. Não para lhes dar o peixe,  tal qual as bolsas-tudo do governo, mas, ensinando a pescar, investindo nas melhorias que a população necessita. Pergunto ; que tal importar políticos, professores, segurança pública, advogados, dentistas,   do exterior. Que tal os nossos políticos , como se  veriam e, se virariam, com a chegada de políticos estrangeiros ? Porque esse acordo de trabalho e beneficiamento, só com Cuba ? E os que vierem de Portugal, Espanha, etc... Outra mais ;  virá algum médico dos Estados Unidos ? Da Grã--Bretanha ? Da França ? Da Alemanha ? Do Canada ? Do Japão ? Da N. Zelândia ? Da Suíça ? Da Holanda ? Dos países escandinavos ? Acho difícil !!! Quase impossível. Pelo óbvio, não ? Bem lembrem-se que no socialismo /comunismo, não se é dono dos bens, nem da liberdade. Todos ficam nivelados por baixo, pelo "basicão medíocre". Isso já se viu em falidos regimes comunistas recentemente. Só os governantes, e militares é quem ficam na "boa" , nos socialistas/comunistas, usando a força bruta das armas, e uma polícia secreta, terrivelmente opressiva. Vira uma sociedade de delatores, cagueteiros,  onde pai dedura filho, irmão, mãe, etc... pelo terror e pela força. Isso sim, é perda de liberdades. O "basicão medíocre", na comida, a moradia , na saúde, etc... Pensem bem ao votarem em 2014. A democracia e o capitalismo , não são perfeitos, MAS é o melhor que se tem no planeta. Sem a democracia, nem esse manifesto que lhes faço seria permitido. E, todo o acima descrito já foi mostrado pela história da civilização. Não inventei nada. Não sou político, nem filiado a qualquer partido. Obrigado e saúde a todos.

domingo, 25 de agosto de 2013

Aprender com a experiência


Um cão foi tão fiel que a mulher poderia deixar seu bebê com ele e sair para assistir a outros assuntos. Ela sempre voltava para encontrar a criança dormindo profundamente com o cão fiel cuidando dele. Um trágico dia algo aconteceu.


A mulher, como de costume, deixou o bebê nas "mãos" de este cão fiel e foi às compras. Quando ela voltou, ela descobriu uma cena bastante desagradável, não era uma bagunça total. Berço do bebê foi desmantelado, suas fraldas e roupas rasgadas com manchas de sangue por todo o quarto onde ela deixou a criança eo cão. Chocada, a mulher gemia como ela começou a olhar para o bebê.

De repente, ela viu o cão fiel saindo de debaixo da cama. Ele estava coberto de sangue e lambendo sua boca, como se tivesse acabado de uma refeição deliciosa.

A mulher ficou com raiva e assumiu que o cão tinha devorado o bebê. Sem pensar muito ela bateu o cão com uma madeira até a morte. Mas, como ela continuou procurando os "restos" de seu filho, ela viu uma outra cena.

Perto da cama era o bebê que, apesar de mentir chão nu, estava a salvo e sob a cama onde o corpo de uma serpente foi feito em pedaços em que tinha sido uma batalha feroz entre a cobra eo cão que agora estava morto. Então a realidade amanheceu sobre a mulher, que agora começou a entender o que aconteceu na sua ausência. O cão lutou para proteger o bebê da cobra faminta.

Era tarde demais para ela agora para fazer as pazes, porque na sua impaciência e raiva, ela matou o cão fiel. Quantas vezes temos julgado mal as pessoas e rasgado-los em pedaços com palavras duras e ações antes de ter tido tempo para avaliar a situação?

Isto é chamado de pecado da presunção Presumindo as coisas da nossa maneira, sem se dar ao trabalho de descobrir exatamente o que a situação realmente é. Pouco de paciência pode reduzir drasticamente principais erros ao longo da vida. Quem é você julgar mal agora?. Não pense que você acha que os outros estão pensando. Tire um tempo para conseguir toda a verdade.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013




Brasão
Cadaval
População:  13.943 habitantes
Área:  174 km²
Densidade populacional:  80 hab/km²
Actividades económicas: Vitivinicultura e Fruticultura
Padroeiro:Nossa Senhora da Conceição
Festas e Romarias: Primeira semana de Agosto
Feiras:
Património cultural e edificado: Igreja de Nossa Senhora da Conceição; Igreja de Nossa Senhora do Desterro; Casa e Capela da Quinta do Fidalgo; Real Fábrica do Gelo
Colectividades: Casa do Benfica do Concelho do Cadaval; APAS - Associação dos Produtores Agrícolas da Sobrena; Associação Murteirense de Cultura, Desporto e Solidariedade Social; Associação para o Desenvolvimento Social e Cultural do Concelho do Cadaval; Associação de Solidariedade de Montejunto; Santa Casa da Misericórdia do Cadaval.
Gastronomia: Doce das vindimas; Mel de Montejunto; Pêra Rocha
O Concelho do Cadaval é uma região onde os vestígios da presença humana remontam à pré-história. Na Serra de Montejunto, em Pragança, foram localizadas grutas que terão servido de habitação durante o período neolítico.
A vila de Cadaval propriamente dita, que foi habitada pelos árabes durante a sua permanência na Península, recebeu foral em 1371, concedido pelo rei D. Fernando, beneficiando ainda da reforma administrativa empreendida por D. Manuel que, em 1513, lhe outorgou novos privilégios.
D. João IV, ao consumar a independência de Portugal relativamente à Espanha, fê-la cabeça de ducado, dando assim nascimento a uma das mais sólidas casas nobres do país. Mesmo assim, em 1895, a vila perde as prerrogativas de sede do concelho, que readquire no entanto três anos depois, a 13 de Janeiro, data que por este facto se transformará no Feriado Municipal.
Durante séculos o Cadaval foi um concelho rural vivendo, sobretudo, da agricultura e da pecuária. Até ao século XIX a autoridade senhorial, que se limitava a colher as rendas, mandava mais que a autoridade concelhia.
O concelho também nunca tirou proveito da revolução industrial e até finais do século XX conservou sempre as suas características rurais.
Só depois do 25 de Abril de 1974, com o advento do Poder Autárquico, as populações puderam participar nos destinos do concelho.
Hoje, no Cadaval, ainda persiste o peso da economia agrícola mas assiste-se já a um desenvolvimento industrial significativo. Também a característica de aldeia rural que a vila do Cadaval teve durante séculos está hoje a mudar com um desenvolvimento urbano acentuado.
No entanto, sendo desejável o progresso e o desenvolvimento económico e social, não se pode deixar de preservar o passado, a memória daquilo que o concelho foi durante séculos e que acaba por constituir a identidade cultural do próprio concelho e das suas populações.


logo casa cadaval

A origem da Casa Cadaval remonta a D. Nuno Álvares Pereira de Melo que recebeu o título de 1º Duque de Cadaval em 1648 e que, por casamento com a Condessa de Odemira, trouxe para a família a Herdade de Muge. Em meados do século XX, o Conde Schonborn, viticultor na Baviera, casou com Dona Graziela Cadaval e logo deu início a grandes mudanças na cultura da vinha na propriedade, originando no início dos anos 90 um conjunto de vinhos inovadores que lançaram a marca.

Actualmente, depois das últimas reestruturações, a Casa Cadaval conta com 100 hectares de vinha na Herdade de Muge, na margem esquerda do rio Tejo. Na adega, os investimentos feitos na reconversão da vinha e na modernização da adega, e o apoio técnico do conhecido enólogo Rui Reguinga, permitem produzir vinhos prestigiados no país e no estrangeiro.

- See more at: http://www.vinalda.pt/site/index.php?option=com_content&view=article&id=62&Itemid=75#sthash.O6R5lfJy.dpuf

quinta-feira, 22 de agosto de 2013



Aprender a ouvir - praticando a 'escutatória' - (Rubem Alves - Filósofo e Educador)

Bonito magrão ! É isso mesmo. Por essa e outras , Freud criou a psicanalise.  As pessoas necessitam falar e , principalmente , serem ouvidas.  MAS, quem iria ouvi-las ? Ouvir é uma arte . Falar sozinho, é fácil, mas ser ouvido é muito gratificante para o orador. Então os psicanalistas cobram para ouvir ! O termo médico para escutatoria é mais pomposo. É auscultar ! Fazemos a ausculta : pulmonar, cardíaca, abdominal, etc...a fim de ouvir os sons das visceras.  Mas também auscultamos o que o paciente tem a falar. 

Ah, Fernando Pessoa...
Aprender a ouvir – praticando a ‘escutatória’ - (Rubem Alves – Filósofo e Educador)
 
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGebPFDiMvKgomG8GJSD1TFeGVCq3ki8wtTWsc6Ktb0rCJgLwPAc4dTPmsR0aTOzlP5m6JeJH4aKidggJQIDbvVJKR4EFWRGfD_a0Efr8VvAogFaZeThZrZ12cWrFBhzjxXeqJNRcFysRd/s320/3-macacos.jpg
 
 Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar... Ninguém quer aprender a ouvir.
 
Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular. Escutar é complicado e sutil. Diz Alberto Caeiro que... Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma. Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas.
Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia. Parafraseio o Alberto Caeiro: Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma.
Daí a dificuldade: A gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor...Sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.
Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração...
 
E precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor. Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade. No fundo, somos os mais bonitos...
Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulados pela revolução de 64.
Contou-me de sua experiência com os índios: Reunidos os participantes, ninguém fala.
Há um longo, longo silêncio.
Vejam a semelhança...
Os pianistas, por exemplo, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio... Abrindo vazios de silêncio... Expulsando todas as idéias estranhas.
 
Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio. Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos... Pensamentos que ele julgava essenciais.
 
São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou. Se eu falar logo a seguir... São duas as possibilidades.
 
Primeira: Fiquei em silêncio só por delicadeza.
 
 Na verdade, não ouvi o que você falou.
 
 Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala.
 
Falo como se você não tivesse falado.
 
 Segunda: Ouvi o que você falou. Mas, isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo.
 
É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou.
 
Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada. O longo silêncio quer dizer: Estou ponderando cuidadosamente tudo àquilo que você falou. E, assim vai a reunião. Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
 
 Eu comecei a ouvir.
 
Fernando Pessoa conhecia a experiência...
 
E, se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras... No lugar onde não há palavras.
 
A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa.
 
 No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos.
 
Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia...
 
Que de tão linda nos faz chorar.
 
Para mim, Deus é isto: A beleza que se ouve no silêncio.
 
Daí a importância de saber ouvir os outros: A beleza mora lá também.
Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Nota Oficial do SIMERS

Se você não estiver visualizando a imagem acesse este link .
Nota Oficial do SIMERS
O Sindicato Médico do RS (SIMERS) divulga nota oficial sobre a manutenção dos vetos da presidente Dilma à Lei do Ato Médico.
CURANDEIRISMO OFICIALIZADO 
Depois da liberação de mais de R$ 2 bilhões pela presidente para destinação dos parlamentares, vergonhosamente, o Congresso Nacional volta atrás de sua própria decisão e curva-se à vontade de Dilma. Trata-se de uma página que mancha a história da democracia brasileira. 
Os vetos determinam que diagnósticos e tratamentos deixam de ser atribuição exclusiva do médico, mas também não dizem de quem é essa atribuição, deixando livre o exercício para quem assim o desejar. O que ontem era curandeirismo (e continua sendo no resto do planeta), passa a ser ato lícito no Brasil.
Como efeito colateral cria-se o cidadão de segunda categoria, o usuário do SUS. Ninguém que tenha posses chega a um hospital e diz: “Quero um não médico para tratar a minha dor de cabeça!”. Já no SUS, não se sabe quem fará o atendimento. 
Você recebeu este e-mail porque faz parte da nossa lista de contatos. Se quiser ser removido acesse este link .
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Este informativo foi gerado a partir do sistema iSend. Para obter informações acesse este link.
Use e-mail. Não use papel.

Crikey the kookaburra's Call

terça-feira, 20 de agosto de 2013

PALHAÇADA OU INVERSÃO DE VALORES?



PALHAÇADA OU INVERSÃO DE VALORES?

Olhem este pedaço de papel... Em qualquer outro lugar do mundo, isto já seria motivo para uma revolução, pancadaria e revolta. E eu apoiaria porque me digam se dá pra entender: 
Quem não trabalha ganha 852,00. E quem trabalha o mês inteiro ganha 658,00 fora os descontos. Além disso, se um homem for preso porque matou um parente seu, a esposa dele recebe 900,00 por mês, porque o marido dela esta preso e sem poder levar sustento pra casa. ( Nossa que coisa de primeiro mundo né? ). Mas e a esposa do assassinado? Do coitado que morreu na mão de um marginal? Não ganha nada? Absolutamente nada?... Ganha sim ! Ganha um DANE-SE do governo, ganha um VAI A MERDA !

Quem inventou esta palhaçada deveria ser ladrão ou amigo de ladrão.... Opa !! Me esqueci... Eles são !
A MERDA DO GOVERNO PETISTA E SEUS APOIADORES MENSALEIROS
REPASSANDO DE MEU MANO VEÍO
Foto do perfil de fernando chavafernando chava
ANIMAIS IRRACIONAIS...SERÁ?


CANTO ALEGRETENSE

REPASSANDO DE UM AMIGO QUE TEM UM ÓTIMO GOSTO 
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Vovó fodona pra caralho

sábado, 17 de agosto de 2013

Underground Bicycle Parking Systems in Japan

ESTACIONAMENTO DE BICICLETAS NO JAPÃO

CARRO DA PRESIDENTA !!!

Com certeza não tem conhecimento da ortografia da língua portuguesa: no tempo em que ela frequentava escola (e eram particulares, caras, pagas por seus pais), deve ter mandado mudar a CARTEIRA DE ESTUDANTE para CARTEIRA DE ESTUDANTA! Vou ao DETRAN exigir a mudança da minha CARTEIRA DE MOTORISTA para CARTEIRA DE MOTORISTO! Abraços a todos(as).  
Escutei hoje que aquela Senhora mandou mudar até a placa do veículo da presidência e não acreditei até ver a foto.

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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

“Você é rico?!? Como consegue viajar por meses assim?”

Vagabundeando pela internet em um domingo de chuva encontrei esse texto e me senti na obrigação de compartilha-lo com vocês. É a resposta a todas as pessoas que dizem que somos ricos, temos dinheiro ou coisa que o valha, quando dizemos que passamos os últimos 3 meses viajando, por exemplo.
Dinheiro
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Como a classe média alta brasileira é escrava do “alto padrão” dos supérfluos.

No ano passado, meus pais (profissionais ultra-bem-sucedidos que decidiram reduzir o ritmo em tempo de aproveitar a vida com alegria e saúde) tomaram uma decisão surpreendente para um casal – muito enxuto, diga-se – de mais de 60 anos: alugaram o apartamento em um bairro nobre de São Paulo a um parente, enfiaram algumas peças de roupa na mala e embarcaram para Barcelona, onde meu irmão e eu moramos, para uma espécie de ano sabático.
Aqui na capital catalã, os dois alugaram um apartamento agradabilíssimo no bairro modernista do Eixample (mas com um terço do tamanho e um vigésimo do conforto do de São Paulo), com direito a limpeza de apenas algumas horas, uma vez por semana. Como nunca cozinharam para si mesmos, saíam todos os dias para almoçar e/ou jantar. Com tempo de sobra, devoraram o calendário cultural da cidade: shows, peças de teatro, cinema e ópera quase diariamente. Também viajaram um pouco pela Espanha e a Europa. E tudo isso, muitas vezes, na companhia de filhos, genro, nora e amigos, a quem proporcionaram incontáveis jantares regados a vinhos.
Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.
Milagre? Não. O que acontece é que, ao contrário do que fazem a maioria dos pais, eles resolveram experimentar o modelo de vida dos filhos em benefício próprio. “Quero uma vida mais simples como a sua”, me disse um dia a minha mãe. Isso, nesse caso, significou deixar de lado o altíssimo padrão de vida de classe média alta paulistana para adotar, como “estagiários”, o padrão de vida – mais austero e justo – da classe média europeia, da qual eu e meu irmão fazemos parte hoje em dia (eu há dez anos e ele, quatro). O dinheiro que “sobrou” aplicaram em coisas prazerosas e gratificantes.
Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos. É o preço que se paga por conviver com algo totalmente desconhecido no nosso país: a ausência do absurdo abismo social e, portanto, da mão de obra barata e disponível para qualquer necessidade do dia a dia.
Traduzindo essa teoria na experiência vivida por meus pais, eles reaprenderam (uma vez que nenhum deles vem de família rica, muito pelo contrário) a dar uma limpada na casa nos intervalos do dia da faxina, a usar o transporte público e as próprias pernas, a lavar a própria roupa, a não ter carro (e manobrista, e garagem, e seguro), enfim, a levar uma vida mais “sustentável”. Não doeu nada.
Uma vez de volta ao Brasil, eles simplificaram a estrutura que os cercava, cortaram uma lista enorme de itens supérfluos, reduziram assim os custos fixos e, mais leves,  tornaram-se mais portáteis (este ano, por exemplo, passaram mais três meses por aqui, num apê ainda mais simples).
Por que estou contando isso a vocês? Porque o resultado desse experimento quase científico feito pelos pais é a prova concreta de uma teoria que defendo em muitas conversas com amigos brasileiros: o nababesco padrão de vida almejado por parte da classe média alta brasileira (que um europeu relutaria em adotar até por uma questão de princípios) acaba gerando stress, amarras e muita complicação como efeitos colaterais. E isso sem falar na questão moral e social da coisa.
Babás, empregadas, carro extra em São Paulo para o dia do rodízio (essa é de lascar!), casa na praia, móveis caríssimos e roupas de marca podem ser o sonho de qualquer um, claro (não é o meu, mas quem sou eu para discutir?). Só que, mesmo em quem se delicia com essas coisas, a obrigação auto-imposta de manter tudo isso – e administrar essa estrutura que acaba se tornando cada vez maior e complexa – acaba fazendo com que o conforto se transforme em escravidão sem que a “vítima” se dê conta disso. E tem muita gente que aceita qualquer contingência num emprego malfadado, apenas para não perder as mordomias da vida.
Alguns amigos paulistanos não se conformam com a quantidade de viagens que faço por ano (no último ano foram quatro meses – graças também, é claro, à minha vida de freelancer). “Você está milionária?”, me perguntam eles, que têm sofás (em L, óbvio) comprados na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, TV LED último modelo e o carro do ano (enquanto mal têm tempo de usufruir tudo isso, de tanto que ralam para manter o padrão).
É muito mais simples do que parece. Limpo o meu próprio banheiro, não estou nem aí para roupas de marca e tenho algumas manchas no meu sofá baratex. Antes isso do que a escravidão de um padrão de vida que não traz felicidade. Ou, pelo menos, não a minha. Essa foi a maior lição que aprendi com os europeus — que viajam mais do que ninguém, são mestres na arte dosavoir vivre e sabem muito bem como pilotar um fogão e uma vassoura.
PS: Não estou pregando a morte das empregadas domésticas – que precisam do emprego no Brasil –, a queima dos sofás em L e nem achando que o “modelo frugal europeu” funciona para todo mundo como receita de felicidade. Antes que alguém me acuse de tomar o comportamento de uma parcela da classe média alta paulistana como uma generalização sobre a sociedade brasileira, digo logo que, sim, esse texto se aplica ao pé da letra para um público bem específico. Também entendo perfeitamente que a vida não é tão “boa” para todos no Brasil, e que o “problema” que levanto aqui pode até soar ridículo para alguns – por ser menor. Minha intenção, com esse texto, é apenas tentar mostrar que a vida sempre pode ser menos complicada e mais racional do que imaginam as elites mal-acostumadas no Brasil.
O texto foi escrito pela Adriana Setti na coluna Mulheres pelo Mundo da Revista Época.

The Modern Motorcycle Diaries

VIAJAR DE MOTOCICLETA É VIVER A NATUREZA E VIVER A VIDA 

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

MASS BIRD DIE-OFF: Dead Birds Mysteriously Fall "Like Raindrops" In Winn...

PASSAROS CAINDO DO CÉU E MORRENDO, O QUE SERÁ QUE ESTÁ ACONTECENDO?

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Tenho um amigo que é feliz proprietário de um carro sueco Volvo. Marca excelente, considerado o carro mais seguro do mundo.

Mas como todo  automóvel, eventualmente apresenta algum problema. Neste caso foi uma pequena irregularidade no funcionamento do motor. Como o proprietário é engenheiro e gosta do assunto, dedicou-se a pesquisar pessoalmente o que estava ocorrendo. Constatou-se que um dos bicos injetores dos cinco cilindros estava enviando uma quantidade maior de combustível que os demais, o que ocasionava o funcionamento irregular. Bastaria, portanto, substituir o bico avariado. Uma peça do tamanho de um isqueiro BIC. Melhor seria a substituição dos cinco bicos. Segundo cotação realizada na Volvo do Brasil, os bicos, no mercado brasileiro, custavam aproximadamente R$ 700/cada – ou seja, R$ 3.500,00 os cinco. 

Para tirar a dúvida, nosso amigo resolveu consultar o site internacional de compras E-Bay. E lá encontrou os cinco bicos por apenas US$ 260, mais US$ 34 de frete. Uma diferença absurda, a  favor do consumidor, onde pagando um, ele levaria os cinco bicos...

NOTA                                                            E-BAY
Até aqui, nenhuma novidade. Todo o mundo sabe a taxação estratosférica que qualquer produto "importado" para o Brasil paga.
A surpresa veio 15 dias depois, quando o produto chegou. Veja a foto. O produto tinha na embalagem a inscrição MADE IN BRAZIL. Fabricado pela BOSCH brasileira.
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É aquela política terrível de, como brasileiros, não tenhamos acesso a certos produtos. São apenas "for export". Ridícula intervenção do Estado na Economia.

Num momento em que o país é sacudido de Norte a Sul com o grito de "NÃO AGUENTO MAIS!" , trago mais este ingrediente à pauta de cretinices a que os brasileiros são submetidos diariamente. Uma vergonha! Uma humilhação!
Em plena era da globalização somos uma ilha de explorados economicamente como se tivéssemos os portos (ou os olhos) fechados a produtos das "nações amigas", como se dizia muito antigamente. E o pior é que o produto é fabricado aqui, mas não está à disposição dos nativos, nós. Isso é coisa de governos de países TOTALITÁRIOS.

Esta é mais uma entre as várias formas pelas quais somos roubados e escorchado pelo governo. Uma vergonha!
Repasse para que todos tenham oportunidade de ver como o cidadão brasileiro é tratado pelo governo do seu país.