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sexta-feira, 23 de agosto de 2013




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Cadaval
População:  13.943 habitantes
Área:  174 km²
Densidade populacional:  80 hab/km²
Actividades económicas: Vitivinicultura e Fruticultura
Padroeiro:Nossa Senhora da Conceição
Festas e Romarias: Primeira semana de Agosto
Feiras:
Património cultural e edificado: Igreja de Nossa Senhora da Conceição; Igreja de Nossa Senhora do Desterro; Casa e Capela da Quinta do Fidalgo; Real Fábrica do Gelo
Colectividades: Casa do Benfica do Concelho do Cadaval; APAS - Associação dos Produtores Agrícolas da Sobrena; Associação Murteirense de Cultura, Desporto e Solidariedade Social; Associação para o Desenvolvimento Social e Cultural do Concelho do Cadaval; Associação de Solidariedade de Montejunto; Santa Casa da Misericórdia do Cadaval.
Gastronomia: Doce das vindimas; Mel de Montejunto; Pêra Rocha
O Concelho do Cadaval é uma região onde os vestígios da presença humana remontam à pré-história. Na Serra de Montejunto, em Pragança, foram localizadas grutas que terão servido de habitação durante o período neolítico.
A vila de Cadaval propriamente dita, que foi habitada pelos árabes durante a sua permanência na Península, recebeu foral em 1371, concedido pelo rei D. Fernando, beneficiando ainda da reforma administrativa empreendida por D. Manuel que, em 1513, lhe outorgou novos privilégios.
D. João IV, ao consumar a independência de Portugal relativamente à Espanha, fê-la cabeça de ducado, dando assim nascimento a uma das mais sólidas casas nobres do país. Mesmo assim, em 1895, a vila perde as prerrogativas de sede do concelho, que readquire no entanto três anos depois, a 13 de Janeiro, data que por este facto se transformará no Feriado Municipal.
Durante séculos o Cadaval foi um concelho rural vivendo, sobretudo, da agricultura e da pecuária. Até ao século XIX a autoridade senhorial, que se limitava a colher as rendas, mandava mais que a autoridade concelhia.
O concelho também nunca tirou proveito da revolução industrial e até finais do século XX conservou sempre as suas características rurais.
Só depois do 25 de Abril de 1974, com o advento do Poder Autárquico, as populações puderam participar nos destinos do concelho.
Hoje, no Cadaval, ainda persiste o peso da economia agrícola mas assiste-se já a um desenvolvimento industrial significativo. Também a característica de aldeia rural que a vila do Cadaval teve durante séculos está hoje a mudar com um desenvolvimento urbano acentuado.
No entanto, sendo desejável o progresso e o desenvolvimento económico e social, não se pode deixar de preservar o passado, a memória daquilo que o concelho foi durante séculos e que acaba por constituir a identidade cultural do próprio concelho e das suas populações.


logo casa cadaval

A origem da Casa Cadaval remonta a D. Nuno Álvares Pereira de Melo que recebeu o título de 1º Duque de Cadaval em 1648 e que, por casamento com a Condessa de Odemira, trouxe para a família a Herdade de Muge. Em meados do século XX, o Conde Schonborn, viticultor na Baviera, casou com Dona Graziela Cadaval e logo deu início a grandes mudanças na cultura da vinha na propriedade, originando no início dos anos 90 um conjunto de vinhos inovadores que lançaram a marca.

Actualmente, depois das últimas reestruturações, a Casa Cadaval conta com 100 hectares de vinha na Herdade de Muge, na margem esquerda do rio Tejo. Na adega, os investimentos feitos na reconversão da vinha e na modernização da adega, e o apoio técnico do conhecido enólogo Rui Reguinga, permitem produzir vinhos prestigiados no país e no estrangeiro.

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